Polícia Civil de Rio Preto identifica mais um integrante da “gangue do Rolex” 

Suspeito foi identificado como Willian de Oliveira Monteiro, de 34 anos. Segundo a polícia, ao menos 10 pessoas foram vítimas dos criminosos. 

Nesta quarta-feira (17), a Polícia Civil informou a identidade de mais um suspeito de integrar uma quadrilha especializada em roubos de relógios de luxo. Segundo a polícia, cerca de 10 pessoas foram vítimas dos criminosos, em São José do Rio Preto/SP, entre fevereiro a março de 2019. 

De acordo com o delegado Júlio Pesquero, o suspeito foi identificado como Willian de Oliveira Monteiro, de 34 anos. 

Ele teria a função de reconhecer os alvos e acionar um terceiro integrante que praticava o roubo em uma motocicleta. Juntos, o trio era responsável por cometer crimes em todo o Brasil. 

A investigação teve início no dia 23 de fevereiro. Um mês depois, um homem foi roubado na frente de um hotel de luxo, na zona sul de Rio Preto. A vítima, que é moradora de Campinas/SP, passou detalhes à polícia e Wesley Deleon Barbosa, de 32 anos, foi preso em uma praça de pedágio de Itupeva/SP. 

“- Depois da prisão, os policiais foram até a cada dele, onde encontraram veículos de luxo, jet ski, uma considerável quantia em dinheiro, relógios roubados e munições de calibre usados em outros crimes em Ribeirão Preto e Campinas”, afirma Pesquero. 

Ainda segundo o delegado, Willian de Oliveira Monteiro foi identificado por policiais de Rio Preto. A quadrilha saía de São Paulo para ir até os municípios onde os crimes eram cometidos. 

“- Ele ajudava na organização criminosa que atuou em Rio Preto. Miramos a prisão dele e soubemos que ele era fugitivo da cadeia de Distrito Federal. Acho que até o final da semana, ele estará preso”, afirma o delegado. 

Júlio Pesquero também diz que não existe mercado nas cidades onde os roubos foram praticados. Portanto, os criminosos voltaram para São Paulo para poder revender os relógios para receptadores. 

“- As investigações irão continuar. Nosso trabalho não termina por aqui. Ainda precisamos encontrar a moto que era usada para cometer os assaltos e o restante dos integrantes da quadrilha”, afirma o delegado. 

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