Porteiro que citou nome de Bolsonaro deve dar novo depoimento

Funcionário do condomínio Vivendas da Barra terá que esclarecer por que citou nome do presidente ao ser ouvido pela polícia.

Os investigadores da morte da vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes querem ouvir novamente o porteiro do condomínio Vivendas da Barra, onde vivia um dos suspeitos do crime, o sargento reformado da Polícia Militar Ronnie Lessa.
Os investigadores pretendem apurar se o funcionário cometeu falso testemunho ao afirmar que alguém da casa número 58 (que pertence ao presidente Jair Bolsonaro) autorizou o acesso ao condomínio de outro suspeito do assassinato, o ex-PM Élcio de Queiroz, no dia do crime.
Gravações da portaria do Vivendas, periciadas pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ), indicaram que o porteiro ligou de fato para a casa de Ronnie Lessa (número 65/66) e que o morador autorizou a entrada de Queiroz. Ambos estão presos desde 12 de março deste ano, acusados pelo crime.
FONTE: Informações | O Globo / Domingos Peixoto

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