Ministério da Defesa divulga imagens de aeronaves na Amazônia 

Dois aviões C-130 Hércules começaram a trabalhar na área das queimadas da floresta neste sábado (24). Seis Estados pediram ajuda militar ao governo.  

O Ministério da Defesa divulgou, em sua página no Twitter, um vídeo de duas aeronaves C-130 Hércules trabalhando no combate aos focos de incêndio na Amazônia. 

Os aviões, que partiram de Porto Velho/RO, têm capacidade de transportar 12 mil litros de uma mistura de água e produtos químicos. 

Neste sábado, os ministros da Defesa, Fernando Azevedo, e do Meio Ambiente, Ricardo Salles, divulgaram ações de combate a incêndios na Amazônia Legal. 

Mais de 43 mil integrantes das Forças Armadas (Marinha, Exército e Aeronáutica) estão locados na região. 

Eles estão disponíveis para atuar, de acordo com a demanda, coordenados com órgãos de controle ambiental e de segurança pública. 

Após publicação do Decreto Nº 9.985 de 23/08/2019, na sexta-feira (23), foi instalado o Centro de Operações Conjuntas no Ministério da Defesa para execução das ações. 

O documento autoriza o emprego das Forças Armadas para a GLOA (Garantia da Lei e da Ordem Ambiental) e para ações subsidiárias nas regiões de fronteira, terras indígenas, áreas da União, além de outras áreas da Amazônia Legal, caso haja requerimento do governador do respectivo estado. 

Na manhã deste sábado (24), quatro aeronaves de combate a incêndio da ICMBio foram enviadas ao estado de Rondônia. Domingo (25), a Força Aérea Brasileira transporta, de Brasília para Porto Velho, 30 bombeiros da Força Nacional de Segurança Pública aos locais das queimadas. 

Mais cedo, um porta-voz do governo divulgou que seis dos nove Estados brasileiros na região da Amazônia solicitaram ajuda militar para combater incêndios florestais recordes que estão destruindo a floresta tropical e provocando protestos internacionais. 

Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins, Acre e Mato Grosso pediram assistência militar oferecida pelo governo brasileiro, de acordo com uma porta-voz da Presidência. O presidente Jair Bolsonaro havia autorizado as forças armadas a intervir na sexta-feira, mas tal ajuda dependia do pedido dos Estados. 

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