MÍDIA REGIONAL DIZ QUE JÁ EXISTEM SUSPEITOS PELO ASSASSINATO DA FAMÍLIA DE OLÍMPIA

Para o delegado Everson Aparecido Contelli, responsável pela investigação sobre a morte da família de Olímpia, ocorrida em Votuporanga, houve uma execução e somente com a conclusão dos laudos periciais da Polícia Científica é que a investigação avançará.
Embora Contelli não tenha adiantado, ao menos deixou claro que já há suspeitos sendo investigados. Ele não quis entrar em detalhes para preservar a investigação. A suspeita é que os três membros da familia tenham sido mortos ainda na quinta- feira.
Uma das linhas de investigação, segundo o delegado, é descobrir como Anderson Marinho, 35 anos, sua esposa Mirele Tofolete, 32 anos e a filha do casal, Isabelly, 15 anos, foram parar em Votuporanga, cidade que fica a cerca de 140 quilômetros de Olímpia. Os cadáveres foram encontrados nesta segunda, 01/01.
Uma dúvida que a polícia tem é se a família foi interceptada na rodovia ou não. A reportagem apurou que Anderson foi morto com vários tiros no rosto. Ele foi retirado do carro e morto no chão. Os tiros no rosto, segundo uma fonte, indicam que o rapaz e a família foram mortos por pessoas supostamente ligadas ao tráfico de drogas. Mãe e filha podem ter sido mortas em uma típica “queima de arquivo”.
Anderson já havia sido condenado a mais de dois anos de prisão por tráfico de drogas. O portal do Tribunal de Justiça de São Paulo registra vários processos que Anderson respondia por vários crimes e estava em liberdade condicional.
Uma fonte da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou que Anderson estava sofrendo ameaças havia vários dias. Segundo a mesma fonte, ele e sua família teriam sido sequestrados para que houvesse uma negociação com pessoas de São José do Rio Preto, ligadas ao tráfico. Anderson teria dívidas que não vinham sendo pagas.
Imagens e Informações: bomdiabarretos.com.br

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