Voos são utilizados em áreas de difícil acesso e vão reforçar medidas anunciadas no enfrentamento às queimadas.
Os quase R$ 6 milhões liberados vão permitir a contratação de 120 horas de voo de monitoramento e 300 de combate aéreo, somando 420 horas.
O Governo de São Paulo já conta com a contratação de outras 1.200 horas de voo via Secretaria do Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil) e 200 horas pela Defesa Civil que podem ser utilizadas nas queimadas.
Os helicópteros da Polícia Militar também auxiliam no combate ao fogo. Os trabalhos no período de estiagem são coordenados pela Operação SP Sem Fogo, que desde junho está na fase vermelha de atenção às queimadas. Além de Defesa Civil e Semil, a ação conta com as secretarias da Segurança Pública (SSP) e da Agricultura.
GABINETE DE CRISE
Desde o dia 23 de agosto, quando a situação se agravou, o Governo de São Paulo mantém o Gabinete de Crise para reforçar o enfrentamento ao fogo. O número de focos de calor cresceu 386% entre janeiro e agosto deste ano, na comparação com 2023. Além disso, cerca de 8.049 propriedades rurais foram afetadas pelos incêndios em 317 municípios.